Depois dos acontecimentos do segundo jogo da série, Kiryuu Kazuma, “yakuza com o coração de ouro”, tentou mais uma vez deixar para trás o mundo do crime organizado. Construiu um orfanato na remota ilha de Okinawa, que gere juntamente com a sua filha adoptiva Haruka. Mas parece que a vida nunca será pacífica para ele. Políticos sombrios estão a conspirar para retirar as terras em que o seu orfanato está construído. Uma pessoa que Kazuma acreditava estar morta, regressou milagrosamente da sepultura. E uma vez mais Kazuma encontra-se no meio de uma batalha entre divisões do crime organizado. Ele tem de regressar a Tóquio, ao distrito de Kamurocho, para a sua terceira aventura.
O terceiro jogo Yakuza mantém a premissa básica dos seus antecessores: é um RPG de acção ambientado num ambiente de roaming livre. Tal como antes, o núcleo da jogabilidade são as batalhas corpo-a-corpo e a construção das capacidades de Kazuma através da aquisição e distribuição de pontos de experiência (divididos em Mente, Técnica, e Corpo). Kazuma ainda pode vaguear livremente pela cidade, ir a restaurantes, seduzir belas hospedeiras, e até jogar antigos jogos de Sega em arcadas. Novos mini-jogos foram acrescentados, tais como jogar poker, cantar em bares de karaoke, etc.
O sistema de combate é semelhante ao dos dois primeiros jogos, mas com mais técnicas e manipulação de armas mais refinadas. Kazuma pode agora equipar até três armas diferentes ao mesmo tempo; ele pode também reparar e criar armas. Em certos pontos Kazuma terá também de perseguir inimigos através da cidade, equilibrando a sua resistência e tentando não esbarrar contra peões. É também (finalmente) possível rodar livremente a câmara enquanto Kazuma explora a cidade.
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