O Sindicato para os sistemas Nintendo e Sega adapta o original do computador às capacidades das consolas. Embora siga o mesmo modelo de jogo, é redesenhado num estilo muito mais cartoonístico, tem múltiplas diferenças na jogabilidade e nos controlos e apresenta níveis completamente novos.
Assumindo o papel de um executivo de um sindicato criminoso num futuro ciberpunk escuro, o jogador controla equipas de agentes ciborgues em missões: assassinar políticos, líderes de opinião ou executivos de sindicatos rivais, recuperar objectos importantes, raptar cientistas ou derrubar agentes inimigos. O mapa mundial é composto por 50 regiões, cada uma contendo um nível (estão também disponíveis dois níveis de treino). As etapas são apresentadas em vista isométrica, e um a quatro agentes são controlados. Ao contrário do controlo indirecto do cursor nas versões informáticas, nas consolas os agentes são controlados directamente, com potenciais alvos a serem seleccionados automaticamente. Ao contrário das versões multi-camadas do jogo de computador, todos os níveis consistem em apenas uma camada.
Entre missões, os impostos dos territórios conquistados podem ser gastos na pesquisa de novas armas e actualizações cibernéticas para os agentes. Estes são todos iguais aos das versões de computador, com excepção do lança-chamas, que foi substituído pelo menos horripilante ‘chiller’. O controlo indirecto dos agentes com drogas que influenciam a adrenalina, a percepção e a inteligência também permanece o mesmo. Os polícias e guardas do original desapareceram, sendo o seu lugar tomado por zangões robóticos.
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