Caixa Externa Hdd Gembird 2.5″ Sata Usb 3.0 Preta
Tem uma velocidade super rápida devido a conexão USB 3.0 , sendo 10 vezes mais rápido que o USB 2.0
Suporta unidades de disco rígido SATA de 2.5″ de qualquer capacidade
Backward compatível com USB 2.0
Unidade de estado sólido (em inglês: Solid-State Drive, ou SSD) é um tipo de dispositivo, sem partes móveis, para armazenamento não volátil de dados digitais. São, tipicamente, construídos em torno de um circuito integrado semicondutor, responsável pelo armazenamento, diferindo dos sistemas magnéticos (como os HDDs e fitas LTO) ou óticos (discos como CDs e DVDs). Os dispositivos utilizam memória flash (tecnologia semelhante as utilizadas em cartões de memória e pendrives)
Vantagens
Tempo de acesso reduzido. O tempo de acesso à memória é muito menor do que o tempo de acesso a meios magnéticos ou ópticos. Outros meios de armazenamento sólidos podem ter características diferentes dependendo do hardware e software utilizado;
Eliminação de partes móveis eletromecânicas, reduzindo vibrações, tornando-os completamente silenciosos;
Por não possuírem partes móveis, são muito mais resistentes que os HDDs comuns contra choques físicos, o que é extremamente importante quando falamos em computadores portáteis;
Menos pesado em relação aos discos rígidos, mesmo os mais portáteis;
Consumo reduzido de energia;
Possibilidade de trabalhar em temperaturas maiores que os HDDs comuns – cerca de 70° C;
Largura de banda muito superior aos demais dispositivos, apresentando até 250 MB/s na gravação e até 700 MB/s nas operações de leitura.
Desvantagens
Custo mais elevado;
Capacidade de armazenamento inferior aos discos rígidos IDE e SATA.
As taxas de leitura e escrita, na maioria dos modelos, gira em torno dos 500 MB/s, aproximadamente 5x a velocidade das taxas de leitura e escrita num HDD. Em sistemas de alto desempenho, a alta velocidade no acesso é o mais importante, além de reduzir bastante o tempo de boot, mas no caso de dispositivos de baixo consumo de energia, ou baixo custo, o critério da redução do consumo de energia é o mais importante. Para os padrões atuais de mercados e aplicações, os dispositivos SSD ainda tem um custo/gigabyte elevado, comparados aos dispositivos magnéticos. Para resolver este problema, parte das máquinas mais modernas, hoje em dia, conta com um SSD onde é instalado o sistema operacional e programas e um HDD onde são gravados os arquivos de uso e backup. Dessa maneira, os micros podem chegar a ter tempo de boot e abertura de programa até 5x menor do que nas máquinas onde só se usa HD magnéticos.
Os maiores SSD disponíveis, atualmente, têm 2TB de capacidade. Em Portugal encontra-se SSD de 2TB a cerca de 1000 Euros, como é o caso do Samsung EVO 850 Pro Sata III. Nos Estados Unidos situam-se, geralmente, entre os 2 e 3 mil dólares. A Toshiba anunciou o lançamento da maior memória Flash do mercado, com 256 GB de capacidade. A IBM tem um modelo com 4TB.[4] Novas unidades são regularmente apresentadas, mostrando ser uma tecnologia em que estão sendo investidos muitos recursos. Em Outubro de 2011, a empresa OCZ, lançou o primeiro SSD de 1TB e 2,5 polegadas. Com este lançamento é cada vez mais evidente que os HDDs comuns estarão com seus dias contados.
De fato, a ideia é trocar um disco rígido por memórias de estado sólido de forma natural. O conector, a interface e as características lógicas são as mesmas. Na verdade uma unidade de estado sólido pode ter o mesmo tamanho de um disco de 3.5″, se encaixado normalmente no lugar de um disco rígido. Mas ainda estamos longe de decretar a morte dos discos rígidos. As duas tecnologias ainda vão coexistir por um longo tempo e provavelmente ganharão novos rivais.
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