Há mil anos atrás, ocorreu a Guerra dos Magos. As pessoas recordam-na como uma das tragédias mais horríveis da história. Desde a Guerra dos Magos, a magia tem sido quase esquecida, a tecnologia começou a crescer, e as pessoas regressaram a vidas aparentemente normais. A única verdadeira preocupação das pessoas é o Império, cujos líderes procuram reanimar a grande força outrora conhecida como “magia”.
O Império tinha ouvido falar dos restos de um ser místico, conhecido como “Esper”, que se encontrava na cidade mineira de Narshe. Rapidamente, três soldados foram despachados para encontrar este Esper e trazê-lo ao Imperador. Um dos soldados, uma jovem rapariga, desencadeia um poder no Esper que inicia uma perigosa série de acontecimentos. Os únicos que a podem ajudar são um bando de rebeldes e heróis, que oferecem os seus próprios corações e almas para salvar o mundo dos loucos planos do Império.
A sexta entrada na série Final Fantasy foi apelidada Final Fantasy III no Ocidente porque três das cinco parcelas anteriores da série ainda não tinham sido lançadas na altura. Tal como os seus antecessores, este é um jogo de role-playing onde o jogador controla um grupo de personagens, viajando entre vários locais do mundo, combatendo inimigos e chefes regulares que aparecem aleatoriamente, e tornando as personagens mais fortes, melhorando as suas capacidades e obtendo melhor equipamento para eles. O jogo mantém o sistema ATB (active time battle) das duas parcelas anteriores da série, temperando o motor de combate tradicional baseado em turnos com um elemento em tempo real.
Em batalha, cada personagem pode lutar usando armamento e itens, e cada um tem também uma habilidade de combate especial. É também possível que quase todos os personagens aprendam feitiços mágicos. Ao encontrar vários Espers e ao equipá-los com personagens, o jogador pode melhorar os seus parâmetros de diferentes maneiras e escolher os feitiços mágicos que os personagens devem aprender.
Ao contrário da maioria dos outros RPGs japoneses, o jogo não tem um único personagem principal. Pelo contrário, a parte controlada pelo jogador pode ser considerada o protagonista colectivo do jogo. A primeira parte do jogo desenvolve-se linearmente, com uma das personagens a desempenhar um papel central; contudo, durante a segunda parte, o jogador é inicialmente associado a uma personagem diferente, explorando o mundo do jogo, recrutando personagens, e completando sub-quests de uma forma não linear.
O relançamento do jogo na PlayStation inclui novas cutscenes FMV, galerias de bestiários e de obras de arte. A versão Game Boy Advance e os lançamentos posteriores do Android, iOS e PC removem os FMV, mas em vez disso incluem dois novos calabouços de bónus (o Dragons’ Den e o Soul Shrine), novos chefes, espers, armas e equipamento, bem como muitas outras pequenas adições e alterações.
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